novembro 03, 2008

Um lindo poema.

Venho por meio de esta expressar toda a minha admiração por este que é sem dúvida, um baluarte da nossa terra, da nossa pátria mãe, do nosso amado e idolatrado salve salve terra tupiniquim, esse que não deixará saudades, sendo imortal que é, não morrerá jamais.
Nunca!
As estatísticas comprovam que, sem deixar dúvidas ou seqüelas, as flores que brotaram de seu jardim como as estrelas do seu céu, formam, como uma aquarela de cores despunjantes e adjacentes, um luminar glorioso de gostos e texturas e sons e sonhos e massas e doces e salgados!
Como assim? Mas também, como não? E então? Então claro que sim.. ou talvez, quem sabe? Quem? Não sei. Quem saberia se não o próprio, o mesmo, e eleito, o cabreiro, e indubitável gesto de ser, e de também o ser, como que em uma estrada de vários caminhos, mas ao mesmo tempo, apenas um!
Assim, como também começos terminam esse, por ser um poema de tão bonito, parece que não tem fim, in-finito! Ou seja, des-fim, des-a-finito, des-a-finado! Como aquela canção, que não se ouve mais, que de tão agonizante, e aguda, só os caninos recebiam!
Sim, um poema... Pois eu, que escritor sou, ou serei, ou seria, ou sererireei, não sabe mais como você que é, ou será, ou era, uma hora para, lê essas mal traçadas linhas até aqui!?
Hum... Quem diria!?

Um comentário:

Luluca Valadares disse...

amozaum tu é poeta é??? kkkk adoreiiiiiiiiiiiiiii
lindo!
te amo
=****